A triste dor da perda

Postado em 08 de março de 2016

 

Não dá para se medir a extensão de uma perda ou uma dor. Minha sogra, Yolanda Pereira Jorge, resolveu no sábado (5) ir ao cabeleireiro para melhorar o seu astral. Fez o cabelo e unhas e ao voltar para casa foi vítima de uma fatalidade. Ao descer pela porta da frente do ônibus, em Mogi das Cruzes, onde morava, sua bolsa enroscou e foi arrastada por alguns metros. Ficou bastante machuca, mas ainda chegou com vida à Santa Casa de Misericórdia de Mogi. As fraturas foram graves e ela veio a falecer na noite do último sábado. A partir disso seu nome virou uma bandeira nas redes sociais, na defesa de uma categoria de profissionais que trabalham sem estrutura profissional. Nada aliviará a dor desta irreparável perda, mas tudo que for necessário será feito para que menos acidentes deste tipo aconteçam e para o respeito do o idoso prevaleça. A família agradece todas as manifestações de pesar e que minha sogra, Dona Yolanda, seja o grito que faltava para que a população exija melhorias no transporte público. #DescanseEmPaz

 

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