Entrevista com Margarette Balogh
Postado em 01 de outubro de 2012
Há 16 anos Margarette Eugênia Pinto Balogh e Filomena Balog comandam a Farkas Modas, que oferece uma moda diferenciada que vai do PP ao EXG. Conhecem o gosto das clientes e procuram manter o padrão de qualidade no atendimento, algo que têm como diferencial.
Como surgiu a Farkas Modas?
Margarette Eugênia Pinto Balogh – A Farkas Modas surgiu como uma opção do mercado da moda no Alto Tietê. Eu, e Filomena Balog – minha sócia – trabalhamos com o objetivo de atender as necessidades dos clientes, ser referência em moda e proporcionar um ambiente aconchegante, para isso passamos por várias reformas e ampliações para melhor atender todos e atualmente contamos com estacionamento ao lado da loja.
O que significa Farkas?
Margarette – Farkas é nome de família e significa lobo em húngaro.
Há quantos anos estão no mercado?
Margarette – Já estamos há mais de 16 anos.
Qual o público que atendem?
Margarette – Atendemos um público variado, com uma moda clássica, versátil, teens, social e dia a dia, do tamanho PP ao EXG. Vestimos todos os tipos de mulheres.
A moda é cíclica. Com 16 anos no mercado já devem ter visto quase tudo. O que viram, usaram e está de volta no mercado?
Margarette – Durante todos estes anos, trabalhando com moda, já vimos quase tudo mesmo. A cada ano, surgem looks, que fazem referências à modelagem já usadas em décadas passadas e aparecem em novos contextos e conceitos. Às vezes parece que só a nomenclatura muda como no caso da calça fuseau (que pronunciava fusô) e a calça legging, mas na verdade há a inserção de diferentes tecidos, estrutura e modelagem mais adequadas à mulher contemporânea. Hoje a moda nos permite tudo, temos a liberdade de escolha do que mais nos agrada como: calça cintura alta, média ou baixa, skinny, cigarrete, boca de sino, pantalona, saia mini/curta/longa. A roupa demonstra personalidade e estilo, mas, mais do que isso ela forma identidade.
Venderiam algo que não usariam ou que não gostem?
Margarette – Procuramos comprar sempre peças dentro das tendências e que nos agradem. Como trabalhamos com tamanhos e estilos diferentes, nem sempre podemos usar tudo o que compramos, mas só usamos roupas da Farkas de acordo com o nosso estilo e tamanho, tanto no dia a dia como no social.
As mulheres são mesmo as mais consumistas?
Margarette – Hoje em dia as mulheres são consideradas mais consumistas, mas na verdade elas são mais independentes e exigentes. Procuram grifes de qualidade, com bom acabamento, confortáveis e práticas para o seu dia a dia. Porque são independentes e gostam de estar bem vestidas e na moda, acabam consumindo mais.
Quais as grifes que oferecem na Farkas?
Margarette – Trabalhamos com várias grifes: Seiki, Cotton Colors, Padronagem, Malharia Nacional, Kanton, White Color, Muito Mais, Anjo Rosa, entre outras.
E quando a cliente quer uma roupa menor que o seu tamanho com fazer?
Margarette – Nesse caso explicamos para a cliente que não existe um padrão oficial para o tamanho das roupas, como acontece com a numeração dos calçados. Mostramos para a cliente que muitas vezes o tamanho não regula: às vezes o G de determinada grife é menor que o P de outra, ficando a critério dela a decisão da compra.
Qual o diferencial da Farkas?
Margarette – O diferencial da nossa loja é o atendimento personalizado com uma equipe preparada para atender as clientes individualmente, sugerindo peças e acessórios, sempre respeitando a personalidade e o estilo de cada uma. E ainda trabalhamos com tamanhos grandes, numa moda mais jovem que valoriza a identidade feminina.
JOGO RÁPIDO
Um lugar
Minha Casa
Um filme
Quem quer ser um Milionário
Uma música
Emoções
Um momento
Nascimento dos meus filhos
Deus
O que me fortalece
Família
Proteção
Uma mulher
Minha mãe
Um homem
Meu marido, Sergio Luiz
Fotos: Eduardo Romano