Os 10 piores ingredientes

Postado em 19 de março de 2017

 

A leitura atenta do rótulo dos alimentos pode ser uma tarefa complicada e até mesmo decepcionante. Existem dez ingredientes mais prejudiciais, não só por contribuírem ativamente para o ganho de peso, como também por serem um verdadeiro ‘veneno’ para a saúde.

 

Fotos: Divulgação

 

Dióxido de titânio – Este pó branco usado para o tratamento de água não potável e presente numa grande quantidade de recipientes plásticos e produtos comuns do dia a dia pode ser ainda encontrado em alimentos como leite, queijo, iogurte grego e maionese e ainda em produtos de proteção e higiene pessoal como o protetor solar e a pasta de dentes. Mesmo existindo regras de limitação no seu uso, por estar amplamente presente, o risco de contaminação é grande, além disso, este óxido metálico foi considerado pela Agência Internacional Para a Pesquisa do Câncer como um potencial cancerígeno.

 

Nitrito e nitrato de sódio – Estes componentes têm como principais funções a preservação dos alimentos e dar-lhes um tom cor de rosa, sendo comumente usado nos frios. Embora a ligação ainda não seja clara, a ciência desconfia que estes componentes entrem em choque com o amido e potencie o risco de câncer.

 

Corante de caramelo – Presente numa boa parte dos refrigerantes e doces, este corante artificial está associado ao aparecimento de câncer em animais, tendo ainda um potencial cancerígeno em humanos. O seu uso é também controlado e muitas vezes substituído por versões mais naturais.

 

Corante amarelo – O código E102 é um dos que deve evitar ao máximo. Trata-se da tartazina, um pigmento sintético associado a um maior risco de déficit de atenção em crianças. Este componente (presente no queijo, bolachas, batatas fritas de pacote e sucos com gás) foi já banido em alguns países, e na União Europeia o seu uso deve ser mencionado no rótulo da embalagem, onde consta ainda o risco para a saúde infantil.

 

Óleo vegetal bromado – Proibido na Europa, este químico está associado a problemas neurológicos, infertilidade, perturbações da tiroide e puberdade precoce. A Coca-Cola, por exemplo, já baniu este componente dos seus refrigerantes.

 

BHA e BHT (Hidroxianisol butilado e Hidroxitolueno) – Estes dois compostos atuam como conservantes e estão presentes em sucrilhos, óleos vegetais, batatas fritas, chicletes e ainda em cosméticos como o batom. Diz a publicação que o seu consumo está associado a problemas no sistema neurológico e ao aparecimento de câncer.

 

Óleo vegetal parcialmente hidrogenado – Este é, possivelmente, o tipo de gordura mais comum nos produtos processados (a gordura trans presente em bolachas, batatas fritas, pães industrializados, refeições pré-prontas ou refrigeradas, etc.) e um dos que mais danos causa à saúde, estando fortemente associado ao ganho de peso, às doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2.

 

Gorduras interesterificadas – Ou seja, óleos que foram modificados quimicamente e que atuam de forma negativa no organismo, impulsionando o aumento do colesterol e danificando as artrites. A saúde do coração fica comprometida também. Este componente é encontrado em margarinas, refeições congeladas e sopas industrializadas.

 

Fosfato de sódio – Também usado para aumentar a validade dos alimentos, este químico está presente nos produtos de frios ou empanados industrializados e o seu consumo tem um impacto direto no sangue, aumentando o risco de doenças de coração.

 

Corante azul – Usado em bolos, sucos, balas, sorvetes e produtos alimentares em tons de azul, roxo e verde, este componente (E 131) está associado a um maior risco de câncer.

 

Algum comentário?