Do volume e do espaço: modos de fazer

Postado em 17 de julho de 2019

 

Os escultores contemporâneos têm se apropriado das mais diversas práticas escultóricas para representar tanto figuras humanas, quanto formas geométricas. Do conjunto diversificado de práticas, coloca-se em dúvida a validade atual do termo “escultura”, ao se preferir a noção mais ampla de “tridimensional”. Essa é a reflexão proposta pela exposição “Do volume e do espaço: modos de fazer”, coletiva em cartaz de 27 de julho a 13 de outubro, na Casa de Cultura do Parque.

 

A mostra tem texto de apresentação de Ana Avelar e reúne trabalhos dos artistas brasileiros Alexandre da Cunha, Claudio Cretti, Edgar de Souza, Eduardo Frota, Felipe Cohen, Flávio Cerqueira, Ivens Machado, José Rezende, Laura Vinci, Nino Cais, Pablo Reinoso, Ricardo Becker, Rodrigo Cardoso e Tatiana Blass.

 

Dois eixos centrais dividem os trabalhos expostos. O primeiro, endereçado à figura humana, indica a história tradicional da escultura, com o corpo aparecendo em diversas escalas ou fragmentos, ora como metáfora para uma conduta moral e ética, ora para fins religiosos ou místicos.

 

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