Suelly Singer queria ser bióloga quando criança, mas foi no palco que se realizou. Suelly Silva adotou o nome de Suelly Singer (singer é cantora em inglês) e tem como ídolos Whitney Houston, Tina Tuner, Glória Gaynor e Aretha Franklyn. Além de cantora é compositora, mas foi na Banda do Monte Castelo que começou a cantar em bailes, onde aprendeu a perder a timidez. Hoje ela faz parte da Band It, uma big band de Mogi das Cruzes, que está ganhando um grande espaço e acabou de gravar seu primeiro DVD. Suelly diz que quando está no palco esquece todos os problemas, que a Suelly Silva desaparece e entra em cena a Suelly Singer artista. Ela passa uma sensação de tranquilidade e alegria para as pessoas e adora sentir isso. Diz que a música faz parte da sua vida e que a arte expressa seus diversos afetos. Suelly disse que já sofreu preconceitos por ser negra no Ensino Fundamental, onde as crianças não mediam as palavras e sempre a faziam chorar.
Ela acredita que hoje as pessoas estão menos ignorantes, mas que o preconceito ainda existe e sempre tem uma situação diferente. Quando indagada sobre a cota para negros nas universidades Suelly Singer diz ser contra. “Sinceramente acho desnecessário. Esse sistema tira a oportunidade de pessoas mais capacitadas, que estudam dia e noite para conseguir uma bolsa (independente da raça). E o pior, tira a credibilidade do negro, nos torna incapaz de conseguir entrar em uma faculdade ou trabalho. Nos tornam limitados, e só nos rebaixam. Na minha opinião todos nós, independente da raça ou credo somos capazes de fazer qualquer coisa quando queremos.”
Fotos: Eduardo Romano
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Lucas Babesco é o novo assessor da coluna. Está cursando o quarto semestre de jornalismo. Autodidata toca violão, piano, bateria, baixo, porém seu forte é o violão e o piano. Foi vocalista da Banda Mist nos últimos dois anos, que toca groove rock, mas a mesma se desfez recentemente. Sempre quis ser lembrado, independente da área em que fosse atuar. Tinha vontade de ser reconhecido por sua atuação. Quando terminou o Ensino Médio, teve muita dúvida sobre o curso que faria, mas com o conselho dos pais e de algumas pessoas, descobriu que jornalismo estaria ligado às suas habilidades.
Apesar de estar gostando do jornalismo impresso pretende atuar também em outras áreas. Lucas acha que as manifestações foram uma das melhores coisas que aconteceram nas últimas décadas em nosso País, pois o caráter do povo brasileiro não condiz com esta nação maravilhosa. E por mais que soubéssemos que muitas situações eram vergonhosas, todos se acomodaram. Acredita que agora que começaremos a mudar, as medidas devem ser extremas. Mas as manifestações não vão resolver tudo. Educação é a solução para todos os problemas e teremos que lutar por isso. Usar o poder do voto para colocar representantes que trabalhem por isso. Ele não foi para as ruas porque teria de trabalhar e estudar no dia seguinte, mas diz que a atuação da ala jovem foi essencial para o desenvolvimento. Esta ala tem se mostrado evoluída, determinada, motivada e pronta para mudar. Como exemplo, ao assistir a final da Copa das Confederações da Fifa teve esta certeza ao ver uma seleção brasileira com jogadores jovens mostrando determinação e dando seu melhor, e ao cantarem o Hino Nacional de uma maneira única, se emocionou.
Ele não vê diferença para os que atuam em outras áreas e imagina que com tudo o que vem acontecendo provaremos que estamos prontos para mudar nosso País e afirma que o Brasil sempre teve futuro, mas que o povo brasileiro precisa de Educação e de Deus, só assim teremos um futuro melhor. Quando questionado sobre a nota que daria para quem troca seu voto por uma cesta básica disse o seguinte: “Quem troca seu voto não merece apuração, seu julgamento já é a burrice.”
Fotos: Eduardo Romano
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O Especial Namorados continua apresentando casais que circulam pela região. Hoje é vez de Fábio Pizzolato e Tiscila Vavallo, conheça mais sobre o casal
Os dois têm alguns pontos em comum. Ela toca violino e ele violão. Unidos pela arte. Ela sonhava em ser doutora e está na reta final do curso de odontologia. Ele queria ser jogador de basquete (né Fausto?), mas acabou fazendo administração de empresas e pós-graduação em Gestão Empresarial. Hoje atua na área de marketing esportivo. Tiscila Vavallo afirma que ele se apaixonou primeiro, enquanto Fábio Costa Pizzolato tem certeza que foi ela. O namoro dos mutuamente apaixonados já dura, dois anos e cinco meses. Eles se conheceram em uma festa e afirmam que a relação vai dar casório. Para Tiscila, “amar é sentir todos os dias, não importa quanto tempo passe, aquele friozinho na barriga, aquela felicidade instantânea só por lembrar-se de um sorriso dele; a ansiedade por vê-lo, saber que o tenho ao meu lado para caminhar, conquistar e sonhar junto”. Para Fábio, “amar é olhar juntos para a mesma direção. Preocupar-se mais com as necessidades do outro, do que com as nossas próprias; e sentir-se feliz com isso”.
Fotos: Eduardo Romano
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Ela, bailarina. Ele, lutador de judô. Conheça um pouco mais da história do jovem casal que já trilha planos para um futuro promissor juntos.
Ser médica e bailarina era o sonho de criança dela, que escreveu sua história na ponta dos pés e hoje cursa a faculdade de medicina. Ele queria ser lutador de judô e se tornou campeão brasileiro, além de estudar muito para ingressar na faculdade de medicina. De sonho os dois estão bem realizados. Marco Aurélio Trinca gosta de andar de quadriciclo, enquanto Thereza Kalmar, de dançar. Conheceram-se em um curso de férias de ballet (ele foi acompanhar a irmã) e o namoro já dura um ano e três meses. Toda romântica – como uma bailarina deve ser – Thereza diz que os dois se apaixonaram ao mesmo tempo. Já o lutador de judô afirma que ela se apaixonou primeiro, com certeza! Mas falam sério quando o assunto é casamento, pois ele acha que ela é uma ótima companheira. Pode ser que dê casório sim. Para Thereza, amar é ter alguém ao seu lado, um amigo, um companheiro e um confidente. Acima de tudo é um aprendizado e uma troca de carinho e amor entre duas pessoas. Para Marco, amar é poder compartilhar momentos bons e ruins com alguém que vai estar sempre ao seu lado.
Veja mais fotos, clicadas por Eduardo Romano:
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Marcos Cirillo e Fernanda Reple abrem a sessão Especial Namorados em comemoração ao dia 12 de junho. Conheça um pouco mais sobre o casal e confira as fotos clicadas por Eduardo Romano
Ele queria ser lixeiro quando criança e ela queria trabalhar em hospital. Ele se formou em jornalismo e ela em enfermagem. Ele atua na área política e empresarial e ela na área hospitalar, como Gerente de Enfermagem. Marcos Cirillo tem como hobby a natação e os churrascos nos finais de semana, enquanto Fernanda Reple prefere a musculação. Se conheceram, evidentemente, durante o hobby dele, um churrasco entre amigos. Cirillo diz que foi ele que se apaixonou primeiro, mas Fernanda afirma que foi ela. Enfim, foi amor mútuo. Prefiro acreditar nisso. O namoro já dura um ano e nove meses e casar está nos planos do casal. Ele romanticamente diz: Será o resultado dos alicerces que estamos construindo. Para Cirillo, amar é ser feliz, cúmplice, leal e dedicado, enquanto que Fernanda diz que amar é dedicar-se totalmente, não buscar os próprios interesses, crer e esperar, pois o amor nunca falha.
Fotos: Eduardo Romano
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